
Pozzobom, que tem
amplo trabalho ligado à proteção de crianças e de adolescentes,
sendo inclusive autor de duas edições da cartilha de combate ao
Bullying, com mais de cem mil exemplares distribuídos pelo seu
gabinete a conselhos tutelares, escolas e educadores de todo o
Estado, reforça a necessidade de trabalho de esclarecimentos nas
famílias e nas instituições de ensino. “A maior parte dos casos
de bullying que conhecemos envolvem crianças da 5ª e da 6ª série.
E quem sofre com essas ações podem carregar consigo um trauma pelo
resto da vida, viver permanente com baixa auto-estima e não
desenvolver o seu potencial. Esta lei vai contribuir não apenas com
a realização de campanhas educativas, mas também por fortalecer a
orientação e assistência psicológica, social e jurídica às
vítimas e aos agressores”, afirmou.
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