A
intenção dos parlamentares é de que a proposição seja iniciativa
da Mesa Diretora porque, mesmo com a sustação do decreto aprovada
por unanimidade em Plenário, o Executivo manteve a cobrança das
alíquotas diferenciadas. Pozzobom avalia que o Poder Executivo erra
quando argumenta, a fim de manter o imposto, de que a sustação do
decreto foi ato inconstitucional porque deputados não poderiam
legislar sobre matérias de cunho tributário. “O Supremo Tribunal
Federal pacificou o entendimento de que os deputados podem legislar
sobre cobrança ou desoneração de impostos. E este Parlamento
decidiu que o Estado não deveria mais cobrar o Imposto de Fronteira,
mas o Governo do Estado desrespeitou uma decisão soberana e
constitucional dos Poder Legislativo gaúcho”, esclareceu.
05/11/2013
IMPOSTO DE FRONTEIRA: Parlamentares solicitam à Mesa Diretora que apresente proposta impedindo novo decreto do Executivo
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