20/11/2012

Pozzobom avalia crescimento de PSDB no RS

O líder do PSDB na Assembleia Legislativa, deputado Jorge Pozzobom proferiu, na sessão desta quarta-feira (14) o grande expediente com o tema “Crescimento do PSDB nas Eleições 2012 no Estado e construção da oposição responsável que o Rio Grande precisa”. O parlamentar fez uma avaliação sobre o desempenho do partido e ressaltou o trabalho feito pela bancada Social-Democrata focado nos interesses do Estado, acima de pretensões partidárias.
Pozzobom destacou que a sigla ampliou em quase 50% o número de votos entre as eleições de 2008 e 2012, quando conquistou 504 mil em 2012 e elegeu 20 prefeitos, 25 vice-prefeitos e 249 vereadores. “Vale registrar que, em 2008, fizemos 285 mil votos mesmo enfrentando uma oposição raivosa e leviana. Foi uma oposição que jamais o Rio Grande do Sul viu em toda a sua vida. Agora estamos exercendo o papel de oposição e ensinando para o que chamamos de 'eixo do mal' como se faz a oposição séria, crítica e, acima de tudo, responsável que o Rio Grande do Sul merece”, afirmou.
O líder social-democrata celebrou as vitórias em três dos dez maiores municípios da região Metropolitana: São Leopoldo, Viamão e Pelotas. “A eleição em São Leopoldo teve uma característica marcante. Lá, acabamos com o ciclo que havia na prefeitura exercida em dois mandatos por Ary Vanazzi, do PT. O PSDB foi no município o porta-voz do povo para acabar com um grande esquema de corrupção, que está sendo julgado no Tribunal de Justiça, na 4ª Câmara Criminal. Da mesma forma em Viamão, apesar de 16 anos de governo do PT, o PSDB ganhou. E não foi diferente a vitória do PSDB em cima do PT em Pelotas. Encheu-nos de orgulho um jovem, o nosso prefeito eleito Eduardo Leite, ganhar de forma avassaladora do deputado federal Marroni”, comemorou.
O parlamentar ressaltou que a sigla é a segunda em número de prefeitos no país, e que mantém como oposição a mesma postura responsável que adotou enquanto governo. “Nós, da bancada de oposição, temos a minoria e reconhecemos isso. Temos, no entanto, uma minoria respeitosa, uma minoria que não faz acusação leviana. Temos orgulho em ser um dos maiores partidos do Brasil mesmo depois de 12 anos de PT no Governo Federal, de sofrer todas as acusações que o PT fez contra nós”, acrescentou. Pozzobom avaliou que a sigla poderia ser maior, se atendesse apenas interesses partidários. “O PSDB é um partido que tem um projeto de governo e não de poder. O PSDB abriu mão de candidaturas em muitos locais neste ano para apoiar outros candidatos. É desta maneira que pensamos: nunca o interesse político-partidário pode se sobrepor ao interesse público, ao interesse da comunidade”, concluiu.

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