O
líder da Bancada do PSDB na Assembleia Legislativa, deputado Jorge Pozzobom,
apontou que o processo de endividamento do Estado foi intensificado durante o
governo Tarso. De acordo com levantamento realizado pelo parlamentar em
conjunto com a assessoria técnica do partido junto ao sistema de gestão
financeira da Secretaria Estadual da Fazenda, a dívida consolidada do Rio
Grande do Sul atingiu R$ 56,9 bilhões, o que significa que, ao longo da
administração petista, a dívida cresceu R$ 13,5 bilhões.
Segundo
Pozzobom, do total devido pelo Estado, R$ 47,6 bilhões corresponde ao débito
com a União. O restante, compreende os precatórios e os empréstimos obtidos
junto a instituições financeiras nacionais e internacionais. “Parte do aumento
da dívida consolidada se deve a irresponsabilidade fiscal da administração
petista. O governo gasta mais do que arrecada para bancar despesas
administrativas desnecessárias, como desperdícios com diárias e a criação de
cargos de confiança (Ccs)”, afirmou.
Em 2010, último ano do governo Yeda (PSDB), a dívida consolidada do Estado estava em R$ 43,4 bilhões. O processo de endividamento vinha apresentando trajetória de queda desde 2004, na gestão do governador Germano Rigotto (PMDB) e foi intensificado durante a administração de Yeda por meio do ajuste fiscal promovido das contas do Estado.
Em 2010, último ano do governo Yeda (PSDB), a dívida consolidada do Estado estava em R$ 43,4 bilhões. O processo de endividamento vinha apresentando trajetória de queda desde 2004, na gestão do governador Germano Rigotto (PMDB) e foi intensificado durante a administração de Yeda por meio do ajuste fiscal promovido das contas do Estado.
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