De acordo com
levantamento feito por meio de dados do sistema de gestão financeira da
Secretaria Estadual da Fazenda, a assessoria técnica da Bancada do PSDB na
Assembleia Legislativa constatou que o governo Tarso deixou de aplicar R$ 3
bilhões na saúde entre 2011 e 2013. Os tucanos também verificaram que nos
últimos três anos a administração petista não destinou 12% da receita do Estado
para a manutenção e o desenvolvimento de ações que contemplam o atendimento
médico/hospitalar dos gaúchos. Desta forma, o Executivo Estadual deixa de
cumprir a Lei Federal 141/2012.
Em 2011, o governo Tarso aplicou apenas 5,8% da receita. No ano seguinte, 2012, foram somente 6,7%. Em 2013, o total repassado para a saúde ficou em 8,9% da receita estadual. Esses dados constam no parecer prévio sobre as contas do governador publicado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE/RS). Os números do ano passado ainda estão sendo analisados, mas estimativas preliminares da Bancada do PSDB apontam que ficará bem abaixo do percentual previsto na legislação federal.
O líder da bancada tucana, deputado Jorge Pozzobom, lamenta que o governo
continue afirmando na propaganda oficial que está destinando um percentual
maior para a saúde. “Isso não é verdade. O atendimento oferecido aos gaúchos é uma
vergonha", avaliou. Pozzobom ressaltou ainda que em matéria de execução
dos investimentos em saúde o governo demonstra inabilidade. “Tarso havia
prometido no orçamento de 2013 investir R$ 245,5 milhões em saúde, mas o valor
aplicado ficou em R$ 167,3 milhões, o equivalente a 68% do total previsto. Além
de investir pouco o governo Tarso não cumpre com o que promete no orçamento
estadual”, concluiu.Em 2011, o governo Tarso aplicou apenas 5,8% da receita. No ano seguinte, 2012, foram somente 6,7%. Em 2013, o total repassado para a saúde ficou em 8,9% da receita estadual. Esses dados constam no parecer prévio sobre as contas do governador publicado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE/RS). Os números do ano passado ainda estão sendo analisados, mas estimativas preliminares da Bancada do PSDB apontam que ficará bem abaixo do percentual previsto na legislação federal.
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