12/01/2012

Oposição com proposição

Pozzobom faz um balanço do
primeiro ano do mandato
Desde o início de minha vida pública tive como diretriz a construção, ou seja, a proposição. Independente do cargo ou função que ocupei, sempre fui guiado por estes valores: construir, agregar, somar para dividir, propor. Evidentemente sem nunca perder minha a característica peculiar da contundência. Hoje, depois de ter sido eleito para exercer meu primeiro mandato na Assembleia Legislativa, sou um deputado estadual, claramente definido, de oposição. Mas qual oposição? Oposição a quê e a quem?

Primeiro cumpre dizer que a oposição é uma expressão do pluralismo, sem a qual um Estado não conta com uma autêntica legitimidade democrática. Faço esta introdução porque não existe apenas um tipo de oposição. Existem sim, dois tipos de oposição: a oposição partidária e a oposição institucional. A diferença de uma para outra se constata na forma, no conteúdo e, principalmente, na fundamentação. O Rio Grande do Sul, recentemente, assistiu uma oposição raivosa, sectária, intolerante, que promove repetidamente o linchamento moral de pessoas, que fez acusações levianas e que repudiou o pensamento divergente.

Dito isso, quero compartilhar contigo uma matéria em que o senador Aécio Neves fala sobre a oposição no país. Para conferir a matéria, clique aqui.

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