Serão ouvidas, nesta quarta-feira (23), na CPI do Arroz, representantes da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estado do RS (Fetag), da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) e da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federraroz) sobre os 10 fatos determinados de investigação da comissão. “A vinda dessas entidades vai certamente nos trazer dados que vão nos permitir investigar a cadeira produtiva, de modo a apresentar um relatório técnico para o bem da lavoura”, afirmou o deputado Jorge Pozzobom, presidente da CPI, reafirmando que “a CPI não é contra ninguém, é a favor do Rio Grande”. Os representantes ouvidos serão: Elton Weber (presidente da Fetag), Antônio da Luz (economista do Sistema Farsul) e uma liderança da Federarroz.
Entre os 26 requerimentos a serem apreciados pelos parlamentares, na reunião desta quarta, estão os que autorizam realização de audiências públicas nos municípios de Agudo, Cachoeira do Sul, Rio Pardo e Camaquã. Também serão votados requerimentos para convocar representantes da SINDARROZ (Sindicato da Indústria do Arroz no Estado do RS), da AGAS (Associação Gaúcha de Supermercados), PROCON e entidades civis de defesa e proteção ao consumidor, FEPAM, Secretaria Estadual de Obras Públicas, Irrigação e Desenvolvimento Urbano, bem com da Divisão de Outorga para a Utilização de Recursos Hídricos da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, representantes do setor financeiro (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banrisul e outras instituições bancárias) e do setor de insumos (Associação das Empresas Nacionais de Defensivos Agrícolas, Associação de Produtores e Comerciantes de Sementes e Mudas, Sindicato da Indústria de Rações, Sindicato da Indústria de Adubo do RS, Sindicato da Indústria de Máquinas e Implementos Agrícolas do RS).
A reunião será realizada na Sala Maurício Cardoso, no 4º andar da Assembleia Legislativa, às 18h.
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