15/07/2011

TESTEMUNHA DESMENTE PEDRO RUAS E LUCIANA GENRO EM PROCESSO


De acordo com o texto abaixo, publicado no site do jornalista Políbio Braga, confirma-se, mais uma vez, a conspiração e construção de um processo de calúnia, difamação e injúria, que tinha como único objetivo destruir a imagem do Governo do PSDB no Rio Grande do Sul.


SITE JORNALISTA POLÍBIO BRAGA

Feijó vai a audiência e desmente Luciana e Ruas.
Denúncias contra Yeda não passaram de vergonhosa mentira.

O governador Tarso Genro pode ir se preparando para honrar nova sessão de "desagravo", novamente em favor do vereador Pedro Ruas, do PSOL, mas também em favor da sua própria filha, Luciana Genro, que dificilmente chegarão ao final do ano sem curtir uma grossa condenação por injúria, calúnia e difamação praticada contra o empresário gaúcho Humberto Busnello.

Eis o que ele disse sobre as denúncias feitas em sucessivas entrevistas públicas pela deputada e pelo vereador do PSOL e que confirmaram em juízo, ao "revelarem" que o empresário Busnello teria entregue R$ 100 mil de dinheiro sujo de campanha ao ex-secretário Aod Cunha:

1) Humberto Busnello é homem de bem, respeitado, e jamais vi qualquer CD ou imagem dele junto ao ex-secretário Aod Cunha.
2) Não existe CD, mas existiu uma gravação no HD de notebook do lobista Lair Ferst, editado por ele, sem legenda.
3) Nas imagens examinadas e depois vistas por Ruas e Luciana, não estava presente o empresário Humberto Busnello, mas o ex-secretário de Canoas, Chico Fraga.
4) Foi impossível saber o que continha o pacote e não o envelope, entregue supostamente a Aod Cunha, como também o caso aconteceu não quando disseram Luciana e Ruas, antes da campanha.

O depoimento de Paulo Feijó desmente tudo o que disseram publicamente Luciana Genro e Pedro Ruas desde janeiro de 2009 ("Imagens nítidas como filme de cinema", comentaram a dupla do PSOL, escandalosamente, visando atingir a governadora Yeda Crusius, o que resultou na CPI do PT, no pedido de impeachment e na derrota do PSDB, com a consequente vitória de Tarso Genro).

. Era tudo mentira, como há dois anos vem insistindo o editor.

. Luciana Genro e Pedro Ruas não apresentaram provas materiais e nem testemunhais. Eles não tinham e não têm nada. Foi tudo injúria, calúnia e difamação.

. O Rio Grande foi enganado e é vítima de um estelionato eleitoral.

. O empresário Humberto Busnello prometeu usar o dinheiro da indenização para ajudar o Pão dos Pobres. (Fotos: Google images)

Depoimento de Luciana Genro à juíza Fabiana Zaffari. Tudo que ela disse ali era mentira, como prova o depoimento de Paulo Feijó.. O processo001/1.09.0085539-1, que corre na 2ª Vara Civel (juiza Fabiana Zaffari) alcançou nesta quinta seu momento crucial, porque finalmente foi depor o ex-vice-governador Paulo Feijó, testemunha de Luciana e Ruas.
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Exclusivo: Julgamento desmonta acusações mentirosas de Luciana Genro e do PSOL


Juiza – Quem fez a filmagem?

Luciana Genro – Supostamente o próprio Lair... com o intuito de obter delação premiada... e ele conseguiu excluir do processo a esposa e outros familiares.

Juiza – E a situação do Lair, na época ?

Luciana Genro – Ele estava oferecendo aquele video para que o Feijó comprasse. Para autorizar que viesse a público o vídeo, Feijó tinha que comprar, mas o Feijó não quis.


Juiza – Não deu explicação por não comprar ?

Luciana Genro – Ele disse que era uma coisa ilegal.


Juiza – Estava autorizado para fazer a negociação ?

Luciana Genro – O Lair ofereceu ao Feijó. No vídeo, está escrito ali no vídeo... Por isso que nós tivemos a certeza de que era o Busnello e eram R$ 100 mil, porque só o Feijó nos disse e nos mostrou o termo da delação premiada em que estava escrito isto.


- A ex-deputada disse na audiência que Busnello estava de costas no filme e que os R$ 100 mil estavam dentro de um envelope. Diante da surpresa da juíza Fabiana Zaffari Lacerda, Luciana Genro esclareceu por que reconheceu Busnello, embora estando de costas, e por que sabia que no envelope estavam R$ 100mil, mesmo sendo impossível ver as cédulas: 1) Os vídeos editados por Lair Ferst possuíam legendas em português. No caso, a legenda foi: “Busnello entrega R$ 100mil para Aod”. 2) O próprio vice-governador Paulo Feijó assegurou que o prsonagem de costas era Busnello e que no envelope estavam R$ 100 mil.


. O cenário do diálogo acima (leia todo o interrogatório a seguir) é a sala de audiências da 2ª. Vara Cível do Foro de Porto Alegre. Além da juíza Fabiana Zaffari Lacerda, estão sentados logo à sua frente, um de cada lado, a ex-deputada Luciana Genro e o empresário Humberto Busnello. Luciana Genro ocupa o banco dos réus.


. A ex-deputada do PSOL foi denunciada por ter cometido crime contra a honra . A ação é de reparação por danos morais. O piloto do processo é o advogado Ricardo Giuliani.


. O material que você lerá a seguir não foi e não será publicado por jornal, site ou blog algum do RS e do Brasil, mas ele é relevante para compreender a sórdida trama política que moveu o Eixo do Mal para desestabilizar e derrubar o governo Yeda Crusius, conforme vem denunciando há muito tempo o editor.


. O empresário conseguiu emplacar a ação cível, depois que sua queixa-crime foi impugnada no STF, já que Luciana Genro fugiu da sala de audiências, refugiando-se atrás da imunidade parlamentar. Ela tentou o mesmo com a juíza Fabiana Zaffari Lacerda, mas a juíza trancou-lhe as portas. O agravo que protocolou no Tribunal de Justiça, resultou repelido.


. O caso tem a ver com a explosiva e irada entrevista coletiva que Luciana Genro concedeu no dia 19 de fevereiro de 2009, quando ela ainda era deputada Federal pelo PSOL.


. No dizer do advogado Ricardo Giuliani, conforme a denúncia, foi uma entrevista infamante, mentirosa, caluniosa, desprovida de interesse público, sem provas e sem testemunhas.


. O depoimento prestado pela deputada Luciana Genro perante a Fabiana Zaffari Lacerda (leia trechos a seguir o link ao final) comprova tudo o que denunciou o advogado de Humberto Busnello. Até mesmo as testemunhas que arrolou não quiseram depor: Onyx Lorenzoni, Paulo Feijó, Stela Farias e Lair Ferst.


. No dia 19 de fevereiro de 2009, foi uma entrevista devastadora, porque a deputada fez gravíssimas acusações contra a governadora Yeda Crusius e em meio a saraivada de denúncias, a deputada também acusou Humberto Busnello, na época vice-presidente da Fiergs:


o Sr. Humberrto Busnello teria entregue R$ 100 mil para Aod Cunha (ex-secretário da Fazenda, na presença de Lair Ferst (lobista, na época ligado ao PSDB)”.


. O caso era de corrupção ativa. Humberto Busnello e Aod Cunha avisaram ao distinto público que era tudo falso e que nem se conheciam antes da posse do novo governo (a cena teria ocorrido durante a campanha eleitoral).


. A ex-deputada do PSOL repetiu as denúncias ad nauseam. Sem provas, invocou testemunhas que não quiseram depor, depois pediu à juíza Fabiana Zaffari Lacerda que fosse buscar o vídeo na Polícia Federal e no MPF, mas a Polícia Federal acostou documento com o aviso de que jamais investigou Humberto Busnello, enquanto que o MPF negou tudo.


. Na ocasião, a deputada do PSOL não apresentou provas e nem testemunhas, mas ela revelou que viu um vídeo que seu ex-marido e presidente do PSOL, Roberto Robaiana, descreveria para a juíza Fabiana Zaffari Lacerda como “um vídeo com a clareza de um filme de cinema”.

. Estes são os principais trechos do interrogatório conduzido pela juíza da 2ª. Vara Civel. As respostas são da ex-deputada do PSOL, Luciana Genro (a próxima e última audiência do processo foi agendada para 14 de junho, depois da fracassada audiência do dia 5 de maio, que contaria com o testemunho de Paulo Feijó):


Juiza – Como é que a senhora obteve essa informação e qual a fonte ?

Luciana Genro – Foi numa audiência com o vice-governador... Ele tinha no seu laptop algumas destas cenas e nos mostrou. Numa delas, uma cena rápida, estava uma mesa que o Feijó nos disse que era o escritório do Lair. Ali estavam também o dr. Busnello e o Aod. E o doutor Busnelo entregava um envelope.


Juiza – A senhora conseguiu visualizar as pessoas ?

Luciana Genro – Sim, porque no caso do Busnello, ele estava um pouco de costas para a Câmara (mais tarde, Roberto Robaiana afirmou que ele estava totalmente de costas)... mas na legenda do vídeo dizia: “Busnello entrega para Aod cem mil reais. O Feijó também disse que R$ 100 mil.


Ricardo Giuliani – Em que momento a depoente conheceu o doutor Busnello ?

Luciana Genro – Acho que o vi pessoalmente pela primeira vez hoje. Não me recordo de tê-lo visto antes pessoalmente.


Juiza – Quem fez a filmagem.

Luciana Genro – Supostamente o próprio Lair... com o intuito de obter delação premiada... e ele conseguiu excluir do processo a esposa e outros familiares.


Juiza – E a situação do Lair, na época ?

Luciana Genro – Ele estava oferecendo aquele video para que o Feijó comprasse. Para autorizar que viesse a público o vídeo, Feijó tinha que comprar, mas o Feijó não quis.


Juiza – Não deu explicação por não comprar ?

Luciana Genro – Ele disse que era uma coisa ilegal.


Juiza – Estava autorizado para fazer a negociação ?

Luciana Genro – O Lair ofereceu ao Feijó. No vídeo, está escrito ali no vídeo... Por isso que nós tivemos a certeza de que era o Busnello e eram R$ 100 mil, porque só o Feijó nos disse e nos mostrou o termo da delação premiada em que estava escrito isto.


Ricardo Giuliani – Por que a senhora omitiu o nome do autor das revelações ?

Luciana Genro – Por que o Feijó solicitou que era ele que estava nos fornecendo o material.


. Em seguida, o presidente do PSOL, Roberto Robaiana, foi ouvido pela juíza. Ele deixou mais claro o que ocorreu no gabinete do vice-Governador:


Juiza – O senhor reconheceu a figura dele (Busnello)

Roberto Robaiana – Não.... Tinha legendas (no filme editado). O video era ilustrado. Se não tivesse legenda, nós não íamos ter compreensão. Eram vídeos rápidos.


Juiza – O senhor afirma isso (que era Busnello no vídeo) pela fisionomia do autor que o senhor vê hoje ?

Roberto Robaiana – Não. Não é pela fisionomia, é pelo tipo, ele estava de costas.


CLIQUE AQUI para ler as surpreendentes revelações que Luciana Genro jamais fez sobre a falta de provas e de testemunhas para as denúncias feitas em 2009.
http://www.polibiobraga.com.br/link_1.pdf

CLIQUE AQUI para ler ofício do delegado federal Andrei Rodrigues, negando a existência de investigação sobre o dr. Humberto Busnello no âmbito da Operação Solidária.
http://www.polibiobraga.com.br/link_2.pdf

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